segunda-feira, 23 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
100 Posterworks
O casal Anna Gray e Ryan Paulsen vivem em Oregon, nos Estados Unidos da América. São artistas e trabalham, segundo a sua própria descrição, no ponto de encontro entre as artes visuais e a escrita, as ideias e as acções. Os seu trabalhos mesclam história, ficção, autobiografia e comentário artístico apresentados sobre as mais diversas formas.
No projecto “100 Posterworks” juntaram 100 imagens a preto e branco numa ode às artes conceptuais, ao activismo social e à publicidade, com o objectivo de participar e promover um diálogo público. Imagem simples, com mensagens fortes ou simplesmente engraçadas, fotografadas em lugares comuns.
“Through the posters we address philosophical questions, comment on political or artistic issues, quote, complain, poke fun and indirectly document our lives. They can be read as a kind of cumulative (and often contradictory) artist statement.”
Sítio: http://ryannaprojects.com
Voltando às máscaras!
Carlinha, lembrei-me de ti! Ainda precisas de máscara para dormir? E esta?
Imagem original retirada daqui.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Mais super-heróis e gelados!
Porque, tal como para o autor, gelados e super-heróis também são algumas das minhas coisas preferidas.
Aqui nasceu São Paulo: Pátio do Colégio
O Pátio do Colégio é o lugar onde nasceu a agora grande cidade de São Paulo. Manuel da Nóbrega, José Anchieta e outros padres e noviços da Companhia de Jesus atravessaram a Serra do Mar e em 1953 chegaram ao planalto de Piratininga, entre os rios Tamanduateí e o Anhangabaú. Aqui encontraram o lugar ideal para estabelecer o colégio jesuíta: clima adequado, terras férteis, cursos de água, um relevo que permitia uma ampla vista sobre as terras vizinhas. Aqui fundaram o colégio de São Paulo. A 25 de Janeiro de 1954, dia de comemoração da conversão do apóstolo Paulo, celebraram a missa que oficializou o colégio jesuíta.
O Padre Afonso Brás inicia as obras para construção do edifício que albergaria a igreja de Bom Jesus e o colégio, utilizando uma técnica de construção denominada taipa de pilão. As obras terminam em 1956.
Em 1640 os jesuítas são, pela primeira vez, expulsos de São Paulo. Desentendimentos com os colonos sobre o tratamento e o reconhecimento dado aos índios estão na base desta decisão. Regressam em 1653, mas os anos de distância permitiram imensos estragos nos edifícios: são necessárias obras de remodelação.
Em 1759, Marquês de Pombal determina que a Companhia de Jesus deve abandonar Portugal e todas as suas colónias. Estes edifícios são então entregues ao governo da província. Em 1765 o colégio passa a ser o Palácio dos Governadores e sofre várias novas alterações. Mais tarde, em 1896, a igreja do Bom Jesus é demolida.
Finalmente, em 1953, este lugar é devolvido à Companhia de Jesus durante as comemorações dos 400 anos da cidade de São Paulo. Iniciam-se as obras de demolição do Palácio dos Governadores e a construção de um complexo arquitectónico semelhante ao colégio e igreja inicialmente edificadas. Em 1979 é inaugurado o Museu e a Igreja do Pateo do Collegio. Hoje reúnem-se aqui diversas estruturas religiosas e culturais: escola de canto (Schola Cantorum do Pateo do Collegio) , Amigos do Pateo, Museu Anchieta, Biblioteca Padre António Vieira, Projecto Oca, e muitos outros eventos.
Parede em taipa de pilão: vestígios da construção inicial.
O Café do Pateo usufrui da paz e tranquilidade deste lugar para criar um espaço notável. Uma esplanada com um simples mobiliário em madeira, um menu apetecível e que convida a manhãs demoradas entre jornais, livros e conversas.
Sítio: http://www.pateocollegio.com.br
Onde fica? Praça Pateo do Collegio, 2, Centro, São Paulo.
Sétima Cena: Cilada.com
Imagem retirada daqui.
O filme Cilada.com é um divertidíssimo exemplo do cinema de comédia romântica brasileira, com uma mensagem social em pano de fundo. A rapidez de propagação da informação nas redes sociais é mostrada na sua pior faceta: exploração da privacidade e destruição de reputação e relações interpessoais. Fernanda (Fernanda Paes Leme) é traída por Bruno (Bruno Mazzeo) publicamente. Para se vingar, decide partilhar na rede um vídeo pouco elogioso sobre as suas qualidades enquanto amante. Seguem-se sucessivas paródias para que Bruno reconstrua a sua imagem e recupere Fernanda. Tudo termina bem e com uma declaração de amor absolutamente romântica!
Sítio: http://www.ciladaofilme.com.br/
Realização: José Alvarenga Júnior |Produção: Augusto Casé | Argumento: Bruno Mazzeo e Rosana Ferrão
sexta-feira, 13 de julho de 2012
Garfos e Receitas: Fogo de Chão
Uma noite de sexta-feira pareceu-nos o serão ideal para experimentar o internacionalmente conhecido churrasco gaúcho ou rodízio à moda brasileira. Depois de saborear tantos representantes da gastronomia deste país, não era aceitável que nesta lista ainda faltassem as várias carnes que compõem o rodízio. Para a escolha do lugar, valemo-nos do guia da Folha de São Paulo – “O Melhor de São Paulo”. Não teve como falhar: Fogo de Chão, Melhor Coxinha Brasileira.
No nome, Fogo de Chão, vem com a tradição que aqui se homenageia. Fogo de chão era o nome ao momento em que os peões interrompiam as suas viagens com o gado, e durante o merecido descansado abriam uma cova na terra para fazer um fogo, onde depois assariam grandes pedaços de carne com sal em galhos de árvores. A história desta casa que honra o churrasco gaúcho começou em 1979 em Porto Alegre, pelas mãos dos irmãos Coser. Hoje em dia, esta cadeia de restaurantes conta com 24 unidades, 17 das quais nos Estados Unidos da América. Talvez esta conquista do mercado americano tenho determinado a compra deste grupo a um investidor americano.
O desfile de carnes é variado em cores, texturas e sabores. Todos deliciosos. Todos surpreendentemente diferentes. Para além dos acompanhamentos quentes, que os empregados vão deixando na mesa, existe um colorido buffet de saladas e frios. O melhor que experimentei até à data.
Sítio: http://www.fogodechao.com.br/
Onde fica? Avenida dos Bandeirantes, 538, Vila Olímpia, São Paulo.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Garfos e Receitas: Bar do Juarez
A casa já era conhecida. O Bar do Juarez é um dos botecos mais famosos da cidade de São Paulo, contando já com 4 filiais um pouco por toda a cidade. Desta vez regressámos para jantar e dar as boas vindas a mais uma portuguesa que decidiu trocar o jardim à beira mar plantado por terras de Vera Cruz.
Chegámos ao Bar do Juarez de Santo Amaro pelas 21h. Sábado. A casa cheia. Para escolher o que comer, bastava observar as mesas em volta: Picanha no Réchaud. É sem dúvida o prato de eleição. para beber, também não tem como enganar, o chope é Brahma e vai aparecendo na mesa sem precisar de pedir.
Juarez Alves, tal como tantos outros, deixou a Bahia aos 12 anos para viver com a família em São Paulo e poder sonhar com uma vida melhor. Após algum anos a trabalhar em bares e lanchonetes percebeu que o seu caminho era por aqui. Depois do restaurante Bier Bier, abre em Moema o Génios Botequim, naquela que seria em 1999 a primeira unidade do Bar do Juarez. Seguiram-se as unidades de Itaim, Brooklin e Pinheiros.
Sítio: www.bardojuarez.com.br/
Onde fica? Rua Joaquim Nabuco, 325, Santo Amaro, São Paulo.
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